Disse Donizette Adalto, mártir da verdade, morto covardemente por criaturas invejosas: "Morro e não vejo tudo". Pois sim, Donizette Adalto, foste ultrajado no teu mais justo direito de viver, por pessoas inferiores. Creio na justiça do juiz amplamente justo                                                         

 

 

Disse Donizette Adalto, mártir da verdade, morto covardemente por criaturas invejosas: "Morro e não vejo tudo". Pois sim, Donizette Adalto, foste ultrajado no teu mais justo direito de viver, por pessoas inferiores. Creio na justiça do juiz amplamente justo, Cristo Jesus, que sabe amar e ser aplicador da lei corretiva. Eu, no decorrer de meus anos contados, tenho visto coisas provenientes de criaturas às semelhanças demoníacas, que até o próprio satã duvida. Lembro-me de orações verbais: "Impossível imaginar-se baixezas que não se encontrem pessoas capazes de realizá-las". "Matam a matéria e não matam a alma" e Jesus age sobre os maus, com lei corretiva. Disse Jesus: "Vá, e não peques mais". Em onze de outubro de dois mil e vinte e três. Francisca Miriam Aires Fernandes.

 

 

 

©  Francisca Miriam Aires Fernandes 2023-2024.                     

 

 

 

Francisca Miriam
Enviado por Francisca Miriam em 11/05/2024
Reeditado em 11/05/2024
Código do texto: T8060645
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