FANATISMO RELIGIOSO

Durante o período medieval, iniciado no século IV com seu termino no século XVI, também conhecido por Idade das Trevas, Idade da Fé ou Idade Média, observamos que a religião tinha um papel preponderante na vida do povo daquela época.

A doutrinação, tinha como parâmetro, ensinar ao homem, de forma ameaçadora, os princípios daquela Igreja, sem dar a oportunidade aos seus fies, o direito de expressar os seus pensamentos, com livre-arbítrio.

A Fé pode ser raciocinada ou cega.

Nesta época, os fies eram teleguiados, de forma que o que se pregava não poderia fugir da razão, sob pena de ser excomungado e expulso da sua Igreja.

A Fé é a crença nos dogmas de cada Igreja. Estes dogmas são particularizados pelas Igreja, estabelecendo, cada uma, os regimentos que são satisfatórios no contexto religioso, sem permitirem interferência dos fies no entendimento e interpretação do que lhes foram ensinados.

Vimos neste contesto, Igrejas que pregam o fanatismo religioso aos seus fies, ficando estes, alienados, aceitando o falso como verdadeiro, e acreditando em tudo que lhes eram pregados. Vejo estes fies submissos a vontade dos seus líderes religiosos.

A Fé, quando raciocinada, permite que os fies interprete os ensinamentos que lhes são passados, e compartilham com os irmãos, a fim de enriquecerem o seu aprendizado, transmitindo aos demais, a verdade que lhes fora apresentado.

A fé não se impõe, ela se apresenta em nossas vidas de acordo com o que assimilamos diante da verdade.

O fanatismo religioso nos leva a loucura, pois, haveremos de ser alienados diante de uma verdade inexistente.

Uma Igreja que prega estes dogmas, haverá de sucumbir diante das usurpações do que é verdadeiro, utilizando a Igreja como centro de acolhimento financeiro para o bel prazer dos seus dirigentes.

Escolham a Igreja da verdade. Seja ela qual for, desde que preguem o amor, a humildade e a caridade, com isto, haverá de merecer a nossa credibilidade.