Feliz dia das mães

Ela era uma linda mulher. E tinha vinte e cinco anos e tinha dois filhos sendo um menino de sete anos e uma menina de cinco anos. E ela tinha o emprego de florista e tinha o próprio negócio. Era casada com um bom homem que era professor de português de trinta anos. E eles moravam num apartamento alugado e ela trabalhava todos os dias e somente no domingo que trabalhava menos indo acabar o serviço às duas da tarde. E ido como compromisso o marido dela era fiel a ela e sempre dava um ou outro presente a ela com amor e carinho. E os dois namoravam todos os dias e eram muito felizes. E era mês de maio, e se chegou domingo dia das mães e ele a levou junto com os dois filhos para almoçar numa esfiaria e depois foram passear ao redor de uma lagoa pelo resto da tarde. E quando se chegaram às cinco da tarde ela foi embora para casa e ele vendou os olhos dela e falou que tinha uma surpresa, e de repente ao tirar a venda várias pessoas estavam ao redor dela cumprimentando ela pelo dia das mães como clientes e vizinhas antigas. E ele o marido levou um bolo encomendado e escondido na vizinha do lado floresta negra e lá estava escrito Feliz dia das mães e depois de cortar o bolo ele o marido deu a ela dois anéis novos de casamento renovando seu matrimônio. E ela como sentida de paixão e harmonia deu um beijo desses de cinema e abraçou o bom e lindo marido. Cingida da paz e da alegria que o coração somente de mãe bate ela estava querendo agradecer a altura o marido quando todos fossem deitar a noite. E acabando a festa do dia das mães ela fechou as portas do quarto deles dois e agradeceu e todas as formas de amar. E ela acordou segunda-feira às seis da manhã pronta ao trabalho e sempre ativa mais do que já era. Como sempre o marido se sentiu o mais apaixonado e amado do prédio inteiro. E os dois filhos iam estudar e ajudar o pai nos trabalhos e afazeres de casa. Como assim que o filho estudou e se tornou advogado e a filha estudou e se tornou psicopedagoga. E o filho dela se casou e teve dois filhos e o primeiro foi psiquiatra e o segundo foi psicólogo, e já a segunda se casou e teve uma única filha e que foi médica clinica geral. E os avós deles se amavam demais. E os pais da florista era ele mecânico de aeronaves e a mãe costureira de mão cheia. E tinha ela três irmãos que foram piscicultor, dentista e padeiro. Hoje esses irmãos têm quarenta, quarenta e cinco e cinquenta. E ela a florista desejou tudo de bom a todos os que viviam com ela e abriram filiais de sua floricultura e contratou alguns funcionários de sua atenção. E começou a escrever poesias nas horas de folga e se sentia com muito amor dentro do coração. E fechou a escrever poesias e desistiu de cuidar de plantas. E passou a escrever livros e com muito amor. E passou a dedicar a vida a ler diversos livros e fazer livros também e começou o curso universitário de língua portuguesa. E em quatro anos estava formada. E começou a dar aulas de português na mesma escola que o marido. E os dois estavam cada vez mais apaixonados um pelo outro. E ela durante toda a sua vida acadêmica fez mais de trezentos livros e leu mais de dez mil livros e leu muito mais depois dessas palavras ainda escritas. Querida como versos que o ombro amigo dela era uma vizinha que surgida o horizonte que o universo dela era três coisas: marido, filhos e carreira. E a poucos metros dos livros ela se dedicava a ser notória e primazia, delicada como sempre foi o sentimento que ela tinha que se identificava com elos dos amores triviais. De todos os oásis que passos que passantes que o sentido que o ventre que o solo que seu teclado tocava com amor e harmonia. Desde que o interessante que o sensato passo que o sentido trevo que o amo dela por Deus era grande. Como o sinérgico que o mosteiro de passos que ela imergia que o semelhante amor que sinergia que o ser verso se rente que o amor nota. Der que cada ser movimenta que o ser humano se passo que o elo que o derivado dar que o cravar dores de sinestesias que o vertente e se chama de nós. De cada ser como o conivente de que indomável coração portento que o século que essa mulher viveu não existem escritoras com trezentos livros ou mais e sim pessoas querendo somente ler e não serem crivos lidos. Cada espaço de que os siderais amores que o neutro e o sólio que os sociais que o movimento que o ventre que o amor e sensacional que o ver e crer e ser e obter que a cerca e verdade sempre habitou em seu coração. Com ainda singela doce nauta de corações e expansões temos que os versos que os nossos amores sociais que o medo e a coragem que os elos e flagelos de cada biosfera de um sentido anômalo até. Ser cingido que ao amor que tudo se motriz que o amor que surtimos o efeito que o amor maior distante que o efetivo baluarte de que o destino de que temo de concernir que o amor pode tudo e todos se ser. Sempre ser como o vento que suas flores doces adocicavam o semblante amor e de passos surreais. E sentimentos que os leais fenomenais que nossos corações se faz de passos reais. E sendo que o mundo nosso se faz cotangente e com espessos dores. E como assim que a vestimenta que o ser humano mais real e passivo se torna o mais cativo e ativo que o mundo nosso e se edifica. Com o soslaio que o nosso ser humano que enfrentamos todos os dias os corações. De cada dia que o nosso ventre por mais humanos que pareça sempre erramos. Ela também errou mais depois do presente do anel quase não pecou ou errou mais até o dia de morrer. E ela viveu em paz até os cento e vinte e dois anos e o marido viveu até os cento e vinte e três. Já os filhos viveram até os cento e dez a filha e cento bons filhos. E no túmulo dela se inscreveu o seguinte emblema no túmulo: foi a melhor e mais linda flor do jardim que Deus acolheu agora no céu. Com o coração que o ser e amor que eles todos serviram a Deus com amor e aprisco e ao marido foi fiel a ela até o fim e jamais a traiu com outra mulher. E ele fez cento e três livros e cada filho fez cinco umes dez à outra, pois achavam eles dois os filhos que não tinham herdado o talento da mãe para a escrita. Com assim que ela era virginiana e ele capricorniano e os dois filhos taurino e leonino. E com vontade e de servir a Deus ela servia a Deus todos os dias e ia à missa sempre e pagava todo dizimo por mês. Com coração calado e sentido que o nascer ao por do sol como aliança que ela foi enterrada no jazigo da família Floresta e deram tudo certo a eles todos como amor e prosódia. Como o passo que o se profundo que ela nutria e não copiava estilo de ninguém ela tinha o próprio. Ela foi internada num hospital com uma doença desconhecida, e foi perdendo as forças até que um dia não acordou mais e entregou sua alma ao Senhor. Com madeixa de uma linda mulher o coração dela era de Deus. Salvar almas pelas escritas era sua obrigação e ela morreu em ato de nobreza e gratuidade. Desde que o balaústre de versos lindos que ela compôs e foi o seu primeiro soneto chamado de Amor. E o último que ela fez se chamou de Paz depois do último dia de vida. E ao marido se inscreveu em sua lápide também: com esse homem fiel até o fim não se existe mais e se está hoje ao lado de Deus. Como o sinérgico ser que emana que o horizonte que o ventre de sua mãe que lhe deu à luz a costureira o sentimento de paz se surgia. E ela a florista e escritora e derivava seus corações de paz e harmonia. E como o singelo e como vento que o nosso ser humano nos dar ida e vida e apraz. Desde que o amor dela era Jesus como o aprisco que o oras que horas que surgidas de comoventes que os anômalos corações que o amor que o nosso passo e singular que o amor dela por todos se perdoador. Se medir que o mais e menos ser que ela sempre perdoava estava dentro de Deus e ela.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 11/05/2024
Código do texto: T8060837
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