Evolução da Filosofia

A¹ Tales de Mileto (562 a.C.) < Sidarta Gautama (483 a.C.) > Charles Darwin (1882): a Natureza é transitória.

A² Anaximandro de Mileto (547 a.C.) > Georges H.J.E. Lemaitre (1966): a Natureza é etérea.

A³ Pitágoras de Samos (490 a.C.) < Confúcio (479 a.C.): a Natureza é harmônica.

A⁴ Heráclito de Éfeso (500 a.C.) > Arthur Schopenhauer (1860): a Natureza é conflitante.

B¹ Parmênides de Eleia (470 a.C.) > Sir Isaac Newton (1727): a Natureza é unitária.

B² Zenão de Eleia (430 a.C.) > Albert Einstein (1955): a Natureza é única.

C¹ Empédocles de Agrigento (430 a.C.): a Natureza é elemental.

C² Anaxágoras de Clazômenas (428 a.C.) > John Dalton (1844): a Natureza é classificável.

C³ Demócrito de Abdera (370 a.C.) > Niels Bohr (1962): a Natureza é ínfima.

D¹ Protágoras de Abdera (410 a.C.) > Friedrich Nietzsche (1900): a Verdade é humana.

D² Górgias de Leontini (380 a.C.): a Verdade é relativa.

E¹ Sócrates de Atenas (399 a.C.) > René Descartes (1650) > G.W.F. Hegel (1831): a Verdade é dialética.

E² Platão de Atenas (347 a.C.) > Immanuel Kant (1804) > Friedrich Schelling (1854): a Verdade é lógica.

E³ Aristóteles da Macedônia (322 a.C.) > Baruch Spinoza (1677): a Verdade é tangível.

F¹ Antístenes de Atenas (365 a.C.) > Ludwig Wittgenstein (1951): a Verdade é nominal.

F² Diógenes de Sinope (327 a.C.) > Jean-Jacques Rousseau (1778): a Verdade é anomimal.

G Pirro de Elida (270 a.C.) > Henri Bergson (1941): a Verdade é intuitiva.

H Epicuro de Samos (270 a.C.) > Edmund Husserl (1938): a Verdade é sensorial.

I¹ Zenão de Cítio (263 a.C.): a Verdade é fado.

I² Cícero (43 a.C.): a Verdade é moral.

I³ Plotino (270 d.C.): a Verdade é holística.

J¹ S.Paulo de Tarsus (64 d.C.): a Verdade é divina.

J² S.Justino de Roma (165 d.C.): a Verdade é sagrada.

J³ S.Clemente de Alexandria (215 d.C.): a Verdade é gnóstica.

J⁴ Tertuliano de Cartago (220 d.C.) > Blaise Pascal (1662) > Soren Kierkegaard (1855): a Verdade é mística.

J⁵ S.Agostino de Hipona (430 d.C.): a Verdade é iluminária.

J⁶ S.Tomás de Aquino (1274): a Verdade é teológica.